Ao contrário do que prega a mídia, sua autora, que é jornalista, não é adepta das cirurgias plásticas e propõe a libertação das mulheres no que diz respeito a explorar, na maturidade, novas possibilidades com bom humor e dignidade. Enfrentando a vida com alegria, bom humor e despojamento, a autora chegou aos 75 anos sem ter realizado nenhuma plástica. Escrito a partir de entrevistas que Collange fez com 100 mulheres da classe média francesa para delas extrair o que desejam e fazem depois da época em que os filhos deixam as casas e elas se tornam avós, por exemplo, "A Segunda Vida das Mulheres" já vendeu 100.000 exemplares desde o seu lançamento na Europa. Sua pesquisa informal, sem estatísticas, revelou que as mulheres são muito ativas, corajosas (uma enfrentou o marido e se separou porque ele não queria aceitar o filho homossexual) e alegres - algumas dançam com as amigas à noite enquanto os maridos ficam em casa e que a maioria não se sente deprimida com a passagem do tempo. Em visita ao Brasil, em
sexta-feira, 9 de julho de 2010
A segunda vida das mulheres
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