"Em meio aos pequenos acontecimentos, o receituário cuidado, só do cotidiano, como se prepara cada coisa para cada tempo, cada festa, cada brincadeira, como se curam as doenças, como se cantam as canções da chuva e do sol, como se nasce, como se parte. Neste receituário, a intimidade abre a porta do saber universal, remoto, de um mundo pequeno onde as coisas essenciais são fabricadas artesanalmente, e os sentimentos são vividos junto com o fazer, na essência dele. Descrevendo o artesanato da infância, a sua narrativa também é artesanal. Explico-me ela é obra do narrador e esculpe com os gestos da memória a infância. Não se trata de texto sobre criança; trata-se de reconstituir a infância, preservá-la da dor de crescer, quando já se pode, afinal, crescer... o que é, sem dúvida alguma, trabalho complexo, de maturidade." Sônia Maria Viegas
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Nãof ficou baum ñ!!
ResponderExcluirTeu cu escrevi mais de mil anos porraaaaaaa!!!!!:-*:-*:-*:-*:-*
Excluirnao gostei tambem nao....
ResponderExcluireu A M E I! Você está de parabéns
ResponderExcluirVocê poderia ter falado do envolvimento imediato com as palavras que trazem um sentimento bastante significativo para a criança. Podemos dizer que não se trata apenas de uma narrativa sobre um menino do campo, mas da recriação de um universo quase desaparecido em nosso país, essa cultura interiorizada.
ResponderExcluirobrigado vc me ajudou muito :) ;)
ExcluirAlguem tem o pdf desse livro, preciso ler, obrigada.
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